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Câncer de mama | Terminou a quimioterapia, e agora? Se você é uma das milhares de mulheres que enfrentaram o câncer de mama e terminaram a quimioterapia, parabéns! Você é uma guerreira e merece celebrar essa conquista. Mas você também pode estar se perguntando: e agora? O que fazer depois de um tratamento tão intenso e desafiador? Quero compartilhar algumas dicas e orientações para ajudar você a se recuperar física e emocionalmente da quimioterapia e a retomar sua rotina com mais saúde e bem-estar, sempre mediante orientação médica. – Cuide da sua alimentação – é importante que você se alimente de forma equilibrada e nutritiva, evitando alimentos processados, gordurosos e açucarados; – Pratique atividade física – faça exercícios moderados para ajudar você a recuperar sua energia, fortalecer seus músculos, melhorar sua circulação, aliviar o estresse e aumentar sua autoestima; – Cuide da sua pele e do seu cabelo – é importante que você use produtos hidratantes, suaves e sem álcool na sua rotina de beleza. Evite exposição ao sol, calor excessivo e procedimentos químicos no seu cabelo. Se você perdeu seus fios durante o tratamento, saiba que eles vão crescer novamente, mas podem ter uma textura ou cor diferente. – […]
Quando o câncer de mama tem cura? Esta não é uma pergunta simples de responder! Isto porque cada situação de câncer de mama se revela muito particular. Por exemplo: duas pacientes com um mesmo tipo de câncer em um mesmo estágio da doença poderão ter respostas diferentes aos melhores tratamento. A razão disto é que existem diversos fatores que influenciam na eficácia e na tolerância das terapias, tais como: – O perfil molecular do tumor, que determina as características biológicas e a agressividade das células cancerígenas, bem como a presença de marcadores que podem indicar a sensibilidade ou a resistência a determinados medicamentos; – O estado geral de saúde da paciente, que inclui a idade, o peso, as comorbidades, os hábitos de vida, o sistema imunológico, entre outros aspectos que podem interferir na capacidade de resposta ao tratamento e na recuperação. – A preferência da paciente, que leva em conta os seus valores, expectativas, objetivos e qualidade de vida. Algumas pacientes podem optar por tratamentos mais agressivos e com mais efeitos colaterais, enquanto outras podem preferir tratamentos mais conservadores e com menos impacto na sua rotina. Contudo, é importante enfatizar que as maiores chances de cura acontecem quando o câncer […]
Mastopexia – Reconstrução mamária imediata Sim, é possível colocar próteses na mesma cirurgia de tratamento de câncer de mama, desde que o mastologista avalie as condições da paciente e do tumor. Essa técnica é chamada de reconstrução mamária imediata e pode trazer benefícios psicológicos e estéticos para as mulheres que enfrentam o tratamento do câncer. No entanto, nem todas as pacientes são candidatas a essa opção, pois depende de fatores como o tamanho e a localização do tumor, o tipo de cirurgia, a disponibilidade de tecido e a preferência da paciente.
Menopausa e câncer de mama A menopausa é uma fase da vida da mulher que traz muitas mudanças físicas e emocionais. Uma delas é o aumento do risco de desenvolver câncer de mama, pelo próprio envelhecimento celular natural com o passar dos anos, e, principalmente, se há obesidade, sedentarismo ou uso de terapia hormonal. O câncer de mama na menopausa, como em qualquer outra fase de vida da mulher, tem tratamento e pode ser curado se diagnosticado precocemente. Por isso, é importante que nunca deixe de fazer suas revisões médicas regularmente e ficar atenta aos sinais e sintomas da doença, como nódulos, alterações na pele ou no mamilo, secreções ou dor na mama.
Cuidados com medicamentos para tratar câncer de mama Os medicamentos para tratar câncer de mama devem ser receitados exclusivamente pelo mastologista e pelo oncologista, e serão indicados exclusivamente de acordo com o quadro clínico de cada paciente. Os pacientes ou aqueles que irão ministrá-los precisam estar conscientes que estes medicamentos, geralmente, envolvem rotinas rígidas de uso e que toda e qualquer reação deverá ser relatada ao médico. Os medicamentos para tratar o câncer de mama têm como objetivo destruir as células tumorais ou impedir que elas se multipliquem. Eles podem ser administrados por via oral, intravenosa ou subcutânea, dependendo do tipo e da dose. Conheça as orientações para o uso correto: – Evite se automedicar; – Informe ao profissional de saúde sobre o uso de qualquer medicamento, seja homeopático e fitoterápico; – Não diminua ou aumente a dose prescrita; – Respeite as orientações e período completo do uso de antibióticos; – Não interrompa o tratamento após a melhora dos sintomas; – Respeite o intervalo entre uma dose e outra; – Tire todas as dúvidas sobre o medicamento com seu médico.
“Colesterol alto é risco para câncer de mama?” O colesterol é um tipo de gordura que faz parte da estrutura das células e dos hormônios do nosso organismo. Ele é produzido pelo fígado e também pode ser obtido através da alimentação, principalmente de origem animal, como carnes, ovos, leite e derivados. A relação entre o colesterol alto e o câncer ainda não está totalmente esclarecida pela ciência, mas existem algumas hipóteses que tentam explicar esse possível mecanismo. Uma delas é que o excesso de colesterol pode estimular a produção de hormônios que favorecem o crescimento celular descontrolado e a formação de tumores nas mamas. Então, recomenda-se que pacientes sigam os cuidados médicos orientados para reduzir os níveis de colesterol e mantenham suas consultas de rotinas médicas em dia.
Câncer de mama | Qual o melhor horário para tomar o tamoxifeno? Segundo estudos integrados de diversas instituições acadêmicas francesas em pacientes com câncer de mama inicial de alto risco com receptores hormonais positivos (RH+) e HER2 negativo (HER2-), entre junho de 2013 e março de 2020, a ingestão de tamoxifeno à NOITE foi associada a uma melhor sobrevida livre de doença em pacientes com câncer de mama dentro das especificações mencionadas. Importante Geruza: sempre converse com seu mastologista e com seu oncologista para verificar a melhor recomendação de ingestão de medicamentos para o seu caso específico.
Diagnóstico de câncer de mama | A importância de conhecer a doença! É comum muitos pacientes, ao tomar conhecimento do diagnóstico de câncer, preferir não saber das possibilidades da sua evolução, inclusive preferir esconder a situação de pessoas próximas. Isto acontece, muitas vezes pela notícia despertar medo, insegurança, provocar desestabilidade emocional e para evitar julgamentos: o que é perfeitamente compreensível. Contudo, é fundamental que o paciente ou alguém bastante próximo a ele, venha a se informar junto ao mastologista de todas as opções de tratamento para tomar decisões conscientes sobre todas as futuras possibilidades. Desta forma, as chances de cura irão se multiplicar.O mastologista irá colocar as informações em um contexto realista, afirmando se, determinado tratamento, vai de fato trazer benefícios, evitando, ainda, a toxicidade financeira do paciente.
Tratamento câncer de mama | “Uma semana de cada vez!” “O tratamento do seu câncer de mama começa agora. Vamos juntas buscar a melhor solução para o seu caso”, costumo falar para minhas pacientes. Então, comunico como tudo vai acontecer e oriento que o processo deve ser encarado em etapas: “uma semana de cada vez!” Esta visão traz uma excelente perspectiva de comprometimento da paciente com o tratamento e a tranquiliza que estamos engajadas na construção de um resultado positivo. Estabeleço um diálogo de enfrentamento da doença, esclarecendo a importância de que ela tenha o melhor conhecimento sobre sua condição, forme uma rede de apoio para si e para os outros e se comprometa com uma alimentação adequada e com o estado do seu corpo e mente como um todo. Busco torná-la protagonista na luta contra a sua doença.
Estou em remissão do meu tratamento de câncer! Posso voltar a ter uma vida novamente normal? Érica M. M. Prezada Érica! Gostaria primeiro de enfatizar que remissão não é igual a cura. A fase de remissão acontece quando o câncer não é mais detectado por nenhum exame. Pode ser que tenha sido curado. Porém, pode ser que tenha reduzido muito e os métodos disponíveis não conseguem detectá-lo e, assim, ele não tenha desaparecido completamente. Por isso, a importância do paciente continuar o acompanhamento, que inclui realizar exames periódicos. Entretanto e geralmente, após os tratamentos é vida normal, claro que com alguns cuidados e restrições, dependendo do tipo de câncer e do tratamento que foi realizado. Um transplante de medula óssea, por exemplo, dependendo o tipo de transplante, é cerca de seis meses. É vida normal, fazer tudo o que quer, mas sempre com moderação.