Um tema cheio de tabus, mas que deve ser abordado de maneira positiva, respeitosa e sem preconceitos.
A sexualidade é um dos pilares da qualidade de vida.
Mas é importante ressaltar que alguns aspectos biopsicossociais e culturais podem interferir no desempenho e na satisfação sexual, em diferentes etapas da vida.
A sexualidade pode ser radicalmente afetada durante o tratamento do câncer de mama. As cirurgias envolvem um sentimento de mutilação, mesmo quando se fala nas possibilidades de reconstrução mamária, prevalece o medo do dano estético e da perda da sua feminilidade.
Os demais tratamentos para o câncer de mama (quimioterapia, radioterapia e terapia hormonal) podem acarretar a menopausa induzida, cujos sinais incluem menor lubrificação vaginal, redução do desejo e da excitação sexual, dor durante a relação sexual e dificuldade em atingir o orgasmo, sintomas que caracterizam disfunção sexual.
É um assunto que pode (e deve) ser falado sem falado sem constrangimentos.
E nós vamos falar sobre isso!
Essa semana, iniciei o semestre, com os alunos da Medicina da FEEVALE falando sobre SEXUALIDADE e trago hoje a todos a importância desta reflexão e de se ter essa conversa sempre abertamente!