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Cuidados com medicamentos para tratar câncer de mama Os medicamentos para tratar câncer de mama devem ser receitados exclusivamente pelo mastologista e pelo oncologista, e serão indicados exclusivamente de acordo com o quadro clínico de cada paciente. Os pacientes ou aqueles que irão ministrá-los precisam estar conscientes que estes medicamentos, geralmente, envolvem rotinas rígidas de uso e que toda e qualquer reação deverá ser relatada ao médico. Os medicamentos para tratar o câncer de mama têm como objetivo destruir as células tumorais ou impedir que elas se multipliquem. Eles podem ser administrados por via oral, intravenosa ou subcutânea, dependendo do tipo e da dose. Conheça as orientações para o uso correto: – Evite se automedicar; – Informe ao profissional de saúde sobre o uso de qualquer medicamento, seja homeopático e fitoterápico; – Não diminua ou aumente a dose prescrita; – Respeite as orientações e período completo do uso de antibióticos; – Não interrompa o tratamento após a melhora dos sintomas; – Respeite o intervalo entre uma dose e outra; – Tire todas as dúvidas sobre o medicamento com seu médico.
“Colesterol alto é risco para câncer de mama?” O colesterol é um tipo de gordura que faz parte da estrutura das células e dos hormônios do nosso organismo. Ele é produzido pelo fígado e também pode ser obtido através da alimentação, principalmente de origem animal, como carnes, ovos, leite e derivados. A relação entre o colesterol alto e o câncer ainda não está totalmente esclarecida pela ciência, mas existem algumas hipóteses que tentam explicar esse possível mecanismo. Uma delas é que o excesso de colesterol pode estimular a produção de hormônios que favorecem o crescimento celular descontrolado e a formação de tumores nas mamas. Então, recomenda-se que pacientes sigam os cuidados médicos orientados para reduzir os níveis de colesterol e mantenham suas consultas de rotinas médicas em dia.
Câncer de mama | Qual o melhor horário para tomar o tamoxifeno? Segundo estudos integrados de diversas instituições acadêmicas francesas em pacientes com câncer de mama inicial de alto risco com receptores hormonais positivos (RH+) e HER2 negativo (HER2-), entre junho de 2013 e março de 2020, a ingestão de tamoxifeno à NOITE foi associada a uma melhor sobrevida livre de doença em pacientes com câncer de mama dentro das especificações mencionadas. Importante Geruza: sempre converse com seu mastologista e com seu oncologista para verificar a melhor recomendação de ingestão de medicamentos para o seu caso específico.
Diagnóstico de câncer de mama | A importância de conhecer a doença! É comum muitos pacientes, ao tomar conhecimento do diagnóstico de câncer, preferir não saber das possibilidades da sua evolução, inclusive preferir esconder a situação de pessoas próximas. Isto acontece, muitas vezes pela notícia despertar medo, insegurança, provocar desestabilidade emocional e para evitar julgamentos: o que é perfeitamente compreensível. Contudo, é fundamental que o paciente ou alguém bastante próximo a ele, venha a se informar junto ao mastologista de todas as opções de tratamento para tomar decisões conscientes sobre todas as futuras possibilidades. Desta forma, as chances de cura irão se multiplicar.O mastologista irá colocar as informações em um contexto realista, afirmando se, determinado tratamento, vai de fato trazer benefícios, evitando, ainda, a toxicidade financeira do paciente.
Tratamento câncer de mama | “Uma semana de cada vez!” “O tratamento do seu câncer de mama começa agora. Vamos juntas buscar a melhor solução para o seu caso”, costumo falar para minhas pacientes. Então, comunico como tudo vai acontecer e oriento que o processo deve ser encarado em etapas: “uma semana de cada vez!” Esta visão traz uma excelente perspectiva de comprometimento da paciente com o tratamento e a tranquiliza que estamos engajadas na construção de um resultado positivo. Estabeleço um diálogo de enfrentamento da doença, esclarecendo a importância de que ela tenha o melhor conhecimento sobre sua condição, forme uma rede de apoio para si e para os outros e se comprometa com uma alimentação adequada e com o estado do seu corpo e mente como um todo. Busco torná-la protagonista na luta contra a sua doença.
Estou em remissão do meu tratamento de câncer! Posso voltar a ter uma vida novamente normal? Érica M. M. Prezada Érica! Gostaria primeiro de enfatizar que remissão não é igual a cura. A fase de remissão acontece quando o câncer não é mais detectado por nenhum exame. Pode ser que tenha sido curado. Porém, pode ser que tenha reduzido muito e os métodos disponíveis não conseguem detectá-lo e, assim, ele não tenha desaparecido completamente. Por isso, a importância do paciente continuar o acompanhamento, que inclui realizar exames periódicos. Entretanto e geralmente, após os tratamentos é vida normal, claro que com alguns cuidados e restrições, dependendo do tipo de câncer e do tratamento que foi realizado. Um transplante de medula óssea, por exemplo, dependendo o tipo de transplante, é cerca de seis meses. É vida normal, fazer tudo o que quer, mas sempre com moderação.
O uso de anticoncepcional aumenta o risco de câncer de mama? É usual relacionar o anticoncepcional ao risco de desenvolver câncer de mama, pois as pílulas são compostas (em sua maioria) de progesterona e estrogênio, hormônios femininos que estão relacionados ao estímulo das células e, consequentemente, ao desenvolvimento da doença. Na verdade, as pílulas anticoncepcionais podem elevar muito discretamente o risco de câncer de mama, o que não justifica não fazer uso dos anticonceptivos. Porém, é necessário considerar vários outros fatores como principal causador do câncer de mama, tais como histórico alimentar e falta de hábitos saudáveis, que mostram ser mais preocupantes do que o anticoncepcional, considerando os benefícios que ele pode oferecer. A avaliação dos quadros clínicos específicos dos pacientes, pelo mastologista, fornece sempre a orientação mais segura do que deve ser pontualmente evitado. Marque uma consulta para uma avaliação personalizada!
Vou viajar e estou em tratamento de câncer de mama! O que preciso cuidar? A primeira providência que você deve tomar é conversar com o seu médico sobre a viagem. Ele irá lhe indicar cuidados específicos para a sua melhor condição clínica. É fundamental ainda levar consigo uma carta do seu médico com um resumo do seu diagnóstico e tratamento. Não se esqueça de levar consigo todos os medicamentos que estejam em uso contínuo e até mesmo os de uso comum para controle de eventuais sintomas. Em viagens de avião leve os remédios sempre na bagagem de mão e nas embalagens originais para evitar problemas com a alfândega. E, se a viagem for longa, tente se levantar e caminhar um pouco a cada hora para melhorar a sua circulação. Por fim, esteja acompanhada de alguém com quem sempre contar, caso precise de ajuda. Foram úteis estas informações? Compartilhe!
Fumar aumenta risco de câncer de mama Segundo diversas pesquisas, a associação do cigarro ao câncer de mama é uma questão extremamente relevante. Através de uma análise conjunta de 14 estudos publicados identificou-se um risco aumentado de câncer em 18% nas mulheres que fumaram por mais de 10 anos. Neste Dia Mundial de Combate ao Fumo reflita sobre isto
Quem o médico que cuida da saúde dos seios? O mastologista é o médico com especialização em estudar, prevenir, diagnosticar e tratar doenças ou alterações das mamas e, também, àquelas relacionadas a elas. Este profissional é responsável por promover e executar os meios terapêuticos (cirúrgicos, reparadores e clínicos) necessários para o tratamento ou prevenção dessas doenças. Considerando que o câncer de mama é uma das doenças mais frequentes entre as mulheres brasileiras, consultar o mastologista anualmente é fundamental.